Algumas pessoas sabem que é possível obter pequenos empréstimos, que são concedidos a indivíduos considerados microempreendedores. Excluídos do sistema bancário tradicional, isso faz parte da grande indústria de microfinanças, que fornece não apenas crédito, mas também poupança, seguro e outros serviços financeiros básicos aos pobres.
O termo “micro” decorre das quantidades menores de dinheiro que estão sendo emprestadas ou salvas. Mas você sabe da história do microcrédito no Brasil? Não deixe de ler, confira:
História do microcrédito no Brasil
Microcrédito no Brasil teve seu primeiro desenvolvimento em 1973, pela União Nordestina de Assistência a Pequenas Organizações, em Recife e na Bahia. Com um programa intitulado “Programa Uno”, acabou em 1991, mas até então funcionou para o Nordeste.
As primeiras unidades da Rede Ceape e do Banco da mulher surgiram em meados da década de 1980. Ambos tinham o objetivo de oferecer um tipo de crédito a microempreendedores e tinham afiliações a inúmeras redes internacionais, como Acción Internacional, Women’s World Banking etc.
Mas foi só por volta de 1990 que surgiram os primeiros programas públicos relacionados a microcrédito. Como o “Programa de Crédito Produtivo Popular (PCPP)”, criado pelo BNDES em 1996. Ou o Programa CrediAmigo, feito pelo Banco do Nordeste, no ano seguinte.
Em 1999, houve a criação da lei do terceiro setor (Lei 9.790/99), a qual inventou a Ocisp, a organização da sociedade civil de interesse público.
Essa organização tinha como objetivo possibilitar que as instituições de direito privado, sem fins lucrativos, acessassem o microcrédito. No ano de 2001, foi criada a Lei 10.194/2001 sobre a constituição e o funcionamento da sociedade de crédito ao microempreendedor.
Essa lei tinha como objetivo impulsionar que atores da iniciativa privada participassem mais ativamente desse mercado mais recente.
Durante os anos, foram inúmeros os governos, tanto estaduais quanto municipais, a implementar programas que se voltassem ao microcrédito. Tais como o CredPop, o Nossocrédito, o Programa de Microcrédito da Agência de Fomento do Estado de Minas Gerais etc.
Microcrédito como ferramenta de investimento
Para fazer um investimento, é de extrema importância ter um local de confiança. Afinal, sendo crédito ou microcrédito, você pretende fazer o dinheiro render. Por isso, procure empresas que te ajudem a crescer no sentido financeiro, e que deem a oportunidade de isso acontecer.
Como a KP Investimento, que se concentra em investimentos em Fintechs no estágio de capital de pré-semente e semente. Nós fazemos investimentos e coinvestimentos em projetos de infraestrutura, como rodovias e geração de energia solar, na fase de desenvolvimento e implantação.
Como funciona o microcrédito no país?
O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) foi instituído pela Lei 11.110/05 e tem como objetivo o incentivo da geração de trabalho e renda entre os microempreendedores populares, a disposição de recursos para o microcrédito orientado e servir de apoio para fortalecer instituições de microcrédito produtivo orientado.
O PNMPO serve para atender as necessidades financeiras desses microempreendedores, com base no relacionamento com os empreendedores do local. São considerados microempreendedores Pessoas Físicas ou Jurídicas que trabalham com atividades de pequeno porte, que tenham renda bruta anual até R$ 120.000.
Para solicitá-lo, é preciso agendar uma visita com a sua instituição e aguardar que a sua proposta vá para a análise. Uma vez que o valor seja liberado e resgatado, é só investir!
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